Mistério Pokémon #2 - Estranhas Convulsões!

Aconselhamos a ler isso de noite...

Olá povo, Lucas falando...

Estou de volta com mais uma edição do quadro "Mistério Pokémon", que se iniciou neste domingo e será postado sempre que for Fim de Semana...

Pois bem, na edição passada, o quadro se tratou do jogo "Pokémon Lost Silver", que é dito por muitos como jogo amaldiçoado... E, nesta semana vamos tratar sobre estranhas convulsões que ocorreram, envolvendo Pokémon... Então, se for corajoso, comece a ler!

Artigo 1.

Saiu na nova edição da Mundo Estranho que o exército dos EUA pensaram numa arma que serviria para fazer os inimigos terem convulsão assim que a mesma fosse ativada... Entendam o que essa história tem a ver olhando a foto que tirei dessa matéria, na revista (eu assino U.U):

Caso alguém não tenha conseguido ler:

P: O exército dos EUA pensou numa arma inspirada em Pokémon? R: Sim, mas ela nunca foi fabricada. Utilizando pulsos eletromagnéticos, a arma iria criar luzes piscantes, que seriam direcionadas aos soldados inimigos. O efeito esperado era que todos os alvos atingidos tivessem convulsões fotoepiléticas ou seja, causadas pelo efeito frenético das luzes no cérebro. O relatório das Forças Armadas norte-americanas onde esse plano está descrito, datado de 1998, revela que a arma era inspirada em um episódio da primeira temporada de Pokémon. Exibido em dezembro de 1997 no Japão, o episódio em questão traz uma cena em que Pikachu chama seu famoso Choque do Trovão contra mísseis teleguiados, causando uma explosão e fazendo com que luzes vermelhas e azuis pisquem na tela em ritmo acelerado por cinco segundos. Após assistir essa cena, cerca de 600 crianças japonesas tiveram convulsões e desmaiaram em frente à TV, fazendo com que o episódio fosse censurado em outros países, como EUA e Brasil, e nunca fosse reprisado.

E então, como puderam perceber, a fraca tecnologia existente na época causou esse número exorbitante de convulsões nas pobres e inocentes criancinhas japonesas, pois as TV's não eram tão hiper mega blaster fodonas como são hoje... Era uma coisinha bem mais humilde... Agora, vamos a algo que poderá realmente dar medo...

Artigo 2.

Observem as frequências VERDADEIRAS da música da cidade de Lavender Town...

Primeiro de tudo!!! Fiquem atentos aos minutos 03:00 e 08:55 desse vídeo. Não vos lembram as mensagens dos Unows, no pokémon Lost Silver (se é que prestaram atenção)?

Agora, peço que leiam esse depoimento de um cidadão norte-americano, ouvindo a música ao mesmo tempo que a lê, porque só tem graça quando faz as duas coisas ao mesmo tempo...

"Conheci meu melhor amigo no ginásio. Nós dois levamos nossos Gameboys para a escola e um dia sentamos juntos no almoço, foi quando percebemos que tínhamos algo em comum. Eu tinha a versão Blue e um Venusaur, e ele tinha a versão Red e  um Charizard. Nós batalhávamos sempre que podíamos e nos tornamos grandes amigos. Os anos se passaram, continuamos a jogar Pokémon, até mesmo durante o colegial. Passamos pro todas as gerações e versões de Pokémon, e as batalhas nunca perdiam a graça. Quando chegamos à faculdade, nossos caminhos se separaram. Não conversamos muito mais depois disso, tínhamos vidas ocupadas na faculdade. Eu pensava então que não iríamos retomar a amizade que já tivemos um dia. Então, Pokémon Diamond e Pearl foram lançados em 2007 e nós aproveitamos o interesse pela série para nos reunir e nos divertir. Batalhávamos e conversávamos através do Wi-Fi todos os dias por algumas semanas após o lançamento das novas versões de Pokémon. Meu amigo me contou que ele planejava jogar novamente a versão Red que tinha. Havia se passado três meses após o lançamento de Diamond e Pearl, e não jogávamos mais como antes. Eu perguntei a ele por que ele queria jogar novamente aquele cartucho velho e empoeirado, ele respondeu "Não sei, talvez eu encontre algo que ninguém jamais encontrou". Apesar da minha relutância em jogar a minha versão Blue com ele, ele jogou a versão Red mesmo assim. Depois que ele começou essa jornada, eu nunca mais falei com ele. Mais ou menos três meses depois, recebi uma ligação dos pais do meu amigo. Mesmo que ele nunca tivesse problemas similares antes, ele morreu do que se dizia ser uma convulsão. Ele estava sozinho no dormitório até que um colega de quarto, que infelizmente chegou tarde demais, o encontrou no chão, sem vida, e estranhamente, usando seus fones de ouvido favoritos. Eu corri logo que pude para ir ao seu funeral. O colega dele, que também foi ao velório, me informou que apenas alguns dias antes do incidente, meu amigo havia se tornado obcecado pela Cidade de Lavender e sua músca. Meu amigo queria ser engenheiro de som depois de se formar e tinha um ótimo talento com os sons. Ele podia ouvir sons baixos vividamente enquanto eu não conseguia reconhecê-los. Assim que ele redescobriu Lavender, ele passou o áudio para o seu computador e começou a fazer experimentos com esse áudio. Curiosamente, ele se vangloriava de ter encontrado uma cópia rara da música retirada da primeira leva da versão Green, lançada apenas no Japão. Não especificamente falando da versão japonesa, ele disse ao seu colega de quarto: "As frequências dessa música são diferentes, elas se unem de modo especial. Mas tem algo faltando. Eu acho que alguma coisa deveria ser mixada junto, mas acabou não funcionando no Gameboy". O Gameboy era muito limitado em termos de faixa. Eu tive a chance de mexer em seu laptop pela última vez, então visitei sua lista de itens recentes. No topo eu li "lavender.wav", juntamente com várias fotos nossas juntos, eu copiei esse arquivo. Pego na minha tristeza pela morte do meu melhor amigo, eu ignorei o arquivo de áudio até algumas semanas antes de relatar isso. De algum modo decidi recentemente que eu precisava entender o que aconteceu. Levado pelo desejo de saber o que causou sua morte repentina, eu abri as propriedades do som, sem ouvi-lo. Na seção de descrição do áudio, ele escreveu "Tons biauriculares, eu coloquei as frequências necessárias, e sei porque a Cidade de Lavender soa tão triste, e eu sei a parte que faltava". Mesmo sem entender, eu olhei o arquivo no programa de Áudio que ele mais usava, ainda sem ouvir o arquivo, e encontrei a contagem de vezes que o  arquivo foi ouvido, uma vez... Até hoje ainda não ouvi o áudio, já que estou perturbado pela morte de Anthony, meu melhor amigo..."

Esse fato tornou a cidade conhecida por "Satanic Lavender", mas eu não acredito muito nisso não...

Então, até a próxima semana com mais e mais mistérios... Comentem sobre suas opiniões, playssons!